O uso de laptops em sala de aula transforma a escola e exige uma reformulação profunda do currículo e do projeto pedagógico, concluíram os professores e pesquisadores das cinco escolas piloto do Projeto Um Computador por Aluno (UCA), do Ministério da Educação (MEC), cuja ampliação, prevista para acontecer até o fim do ano, depende da conclusão de licitação que está em andamento.
Os professores reuniram-se nesta sexta-feira (25), no Rio, para debater o resultado das experiências que fizeram no último ano, desde o início do projeto.
Segundo a organizadora do UCA, professora Denise Vilardo, "a idéia é aproveitar a troca de informações para reunir um conjunto de boas práticas que podem vir a ser implementadas nas próximas 300 escolas que irão receber os laptops".
Desde o fim de 2006 - ano em que a proposta foi criada - colégios de cinco cidades realizaram testes com 1.390 microcomputadores portáteis de três modelos, todos doados pelos respectivos fabricantes: o Classmate PC (da Intel/Positivo), o Mobilis (da indiana Encore Software) e o XO (também chamado de "laptop de US$ 100", da Fundação One Laptop Per Child, cujos exemplares foram os primeiros a chegar ao Brasil).
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